No ano letivo passado 2019-2020, algumas alunas de 1° de Bachillerato participaram no Concurso Internacional de Leitura promovido pelo Instituto Camões. A primeira fase do Concurso decorreu presencialmente e a aluna Celia Rey passou à segunda fase que, devido à situação pandémica que estamos a viver, foi realizado de forma virtual. Inserido na semana cultural da nossa escola, hoje procedeu-se à entrega dos certificados de participação deste concurso.
Parabéns queridas alunas, pelo vosso empenho e dedicação na disciplina de português.
Entrega do prémio (escola) em fevereiro de 2020 Entrega do certificado 2021.
No passado dia 22 de março, realizou-se no IES Zurbarán a entrega da menção honrosa do referido Prémio atribuído a um poema coletivo, composto por haikus e criado pela turma de 4º ESO C no ano letivo passado.
Dois elementos do Júri, o professor Jacinto Haro desta escola e o professor Luis Arroyo amigos de Ángel Campos, deslocaram-se à escola para realizar esta entrega num ato simbólico onde se relembraram as palavras, a vida e a obra do escritor e a sua incontornável dedicação à divulgação da poesia portuguesa.
Além da presença de todos os autores do poema e da colaboração da turma de Bachillerato D/F na organização do evento, também pudemos contar com a participação do Diretor da nossa Escola professor Rafael Domínguez, da Dra Filipa Soares, Coordenadora do CEPE Espanha Andorra do Instituto Camões através de videoconferência e da professora Concha Villa, professora de literatura espanhola da nossa escola.
A sessão terminou no pátio da escola com a leitura do poema “O Dia” em que cada aluno leu a sua parte do texto coletivo.
Foi um dia muito emotivo para todos, recordar a figura de Ángel Campos, professor desta escola no seu último ano de vida, uma bonita forma de iniciar a semana cultural do centro, celebrando assim o Dia Mundial da Poesia.
No próximo dia 22 de março, na nossa escola, assistiremos à gratificante entrega do VI Prémio Hispano-Português de Poesia Jovem Ángel Campos Pámpano. Será entregue aos nossos colegas da turma de 4º da Eso C do ano passado pela sua excelência professor Jacinto Haro. Os alunos fizeram um bonito poema que mereceu a atenção do júri do concurso que selecionou os textos vindos de toda a Extremadura e Alentejo.
O mundo de Daniel colapsou, mas a sua vontade de o refazer parece inabalável. Porque, sem futuro, o presente não faz sentido.
Daniel tinha um plano, uma espécie de diário do futuro, escrito num caderno. Às vezes voltava atrás para corrigir pequenas coisas, mas, ainda assim, a vida parecia fácil – e a felicidade também. De repente, porém, tudo se complicou: Portugal entrou em colapso e Daniel perdeu o emprego, deixando de poder pagar a prestação da casa; a mulher, também desempregada, foi-se embora com os filhos à procura de melhores oportunidades; os seus dois melhores amigos encontram-se ausentes: um, Xavier, está trancado em casa há doze anos, obcecado com as estatísticas e profundamente deprimido com o facto de o site que criaram para as pessoas se entreajudarem se ter revelado um completo fracasso; o outro, Almodôvar, foi preso numa tentativa desesperada de remendar a vida. Quando pensa nos seus filhos e no filho de Almodôvar, Daniel procura perceber que tipo de esperança resta às gerações que se lhe seguem. E não quer desistir. Apesar dos escombros em que se transformou a sua vida, a sua vontade de refazer tudo parece inabalável. Porque, sem futuro, o presente não faz sentido. Índice Médio de Felicidade é um romance admirável e extremamente atual sobre um otimista que luta até ao fim pela sua vida e pela felicidade daqueles que ama. Dramático e realista, mas com momentos hilariantes, confirma o talento de David Machado como um dos melhores ficcionistas da sua geração.
Recebeu o Prémio da União Europeia para a Literatura 2015.
Depois de tanto tempo e de tantas histórias bonitas e divertidas que os alunos de 4º da eso criaram sobre a origem das tão conhecidas bolinhas, foram três as vencedoras. Aqui ficam elas.
Parabéns a todos pelo vosso empenho.
A origem das bolinhas de Berlim
Em 1960, no Porto, os pais da princesa herdeira do trono, D. Melissa, procuravam um pretendente que fizesse a sua filha feliz, e para isso pediram algumas provas em que os candidatos se apresentariam e surpreenderiam a princesa com uma sobremesa digna do seu amor.
O primeiro menino trouxe para ela uma fatia de um bolo de cenoura, mas o que ele não sabia é que ela era alérgica a cenoura. O segundo trouxe um pastel de Belém e ela rejeitou, pois algo tão pequeno não enchia o seu coração. E finalmente o último dos pretendentes apareceu e entregou-lhe uma bolinha de Berlim e ela surpreendeu-se porque nunca tinha experimentado essa sobremesa antes. Gostou tanto dessa sobremesa que decidiu ir com este último pretendente e ele preparou essa sobremesa para o banquete cerimonial. Ele sabia fazer as bolinhas de Berlim porque a sua avó preparava sempre para ele aos domingos.
Depois de casados, começaram uma vida juntos e abriram uma padaria chamada “As Bolinhas de Berlim” que leva o nome “Berlim” do lugar onde a sua avó nasceu.
Beatriz Gonzalez, 4ºC
A origem das bolinhas de Berlim
A bola de Berlim é um bolo tradicional português, mas a sua origem é de um pastor do século XVIII que estava a tentar fazer umas batatas e o resultado foi umas bolas de Berlim. As bolas continuam a ser vendidas até hoje, graças ao pastor que foi por todas as vilas a vender as bolas. Um dia, o presidente daquela cidade roubou os ingredientes do pastor e ele conseguiu vender mais bolas de Berlim. O nome que têm as bolas (Bolas de Berlim) é porque o pastor se chamava João Berlim e pôs esse nome. Até hoje, as pessoas em Portugal e mais sítios continuam a comer as bolas de Berlim pelo presidente, mas sobretudo pelo pastor e, claro, porque são muito boas.
Enrique Sánchez, 4ºC
A origem das bolinhas de Berlim
Há muito tempo, na Alemanha, havia uma menina que se apaixonou por um jovem. Mas eles não podiam ficar juntos, a sua família era rica e ele era muito pobre. Para não ser a vergonha da cidade, ela, a mãe e o pai foram para Portugal e mudaram de identidade.
Anos depois, ela recebeu notícias. O jovem que conheceu ia casar-se com uma amiga em Lisboa no dia seguinte. Sentia-se muito triste mas já tinha marido, dois filhos (a quem amava com todo o seu coração) tinha um bom trabalho e era pasteleira. Então ela decidiu fazer um bolo que ela tinha pensado, chamar Bolas de Berlim (onde eles se conheceram) e foi ao casamento com os bolos como presente de uma antiga amiga. Desde então, os bolos tiveram tal êxito que o bolo se converteu num dos mais conhecidos.
Aproxima-se mais um feriado em Portugal, o Dia 1 de Dezembro que comemora a Restauração da Independência. Estará este feriado relacionado com Espanha? Vamos ver o programa Conta-me História da RTP e vamos descobrir o que aconteceu a 1 de dezembro de 1640.
Aqui fica o mural para escreverem os vossos compromissos sustentáveis, sempre a pensar na diminuição da nossa pegada ecológica. É a nossa gota no oceano!!